terça-feira, 22 de setembro de 2009

Sonetinho

Inútil tempo, soprado com o ar
Expirado o momento e meu normal
Minh'alma sem rumo é agora nau
Eliminada com vão respirar

Com os pés no chão procuro novo lar
Encontrar-me era outrora tão banal
Transformou-se logo em grandioso mal
Que me impelia a nunca mais voltar

Contudo, já estou enfeitiçado
Mais uma tentativa por mim clama
Com a tonalidade dum triste fado

Culpa minha! Não tão verde está a grama
Tarde... perdi uma chance ao teu lado
Errar é natural daquele que ama.
_____________________________________
Bem, primeiro soneto. Ainda preciso de treino... com o tempo melhora. Com as dicas do JM também. Valeu, cara.

5 comentários:

João Manoel Nonato disse...

Apesar de todo o perfeccionismo, repito: mais importante que fazer artes poéticas é fazer poesias.

E isso, Jamil, certamente você fez, sem a ajuda de ninguém.

Grande abraço, e espero que as incursões pelo campo da poesia sejam mais frequentes, agora. Potencial há de sobra!

Jade disse...

Eu gostei, Jamigo ;)

rodolfo disse...

jamil cade o meu agradecimento??
eu dei mtas ideias (inuteis)!!

reflexão disse...

Não é fácil escrever poesias
Mas com o tempo a gente aprende
Continue!

urgent loan disse...

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