A autocrítica sempre pareceu importante para a minha vida. Sempre pensei que me aperfeiçoar seria fundamental para meu desenvolvimento continuar de maneira consistente e vantajosa. E estava certo, porém o senso crítico não deve se limitar a uma análise de si, é de suma importância que ele se aplique em tudo. E nisso admito que falhei recentemente.
Por que esse papo? Passei a semana inteira tentando escrever um texto sobre como Clint Eastwood em Gran Torino e o vocalista do Kiss me deram um choque psicológico sobre qual seria o paradigma da minha vida. Também tentei compor uma música que soasse tão intrigante e agradável como Electrical Storm. Não consegui ambos devido ao senso crítico exagerado (e uma falta de talento/saco). E na hora que ele me seria bem caro*, resolvi ignorá-lo.
De fato, julgar um livro pela capa é errado, porém o título e o gênero do livro costumam sintetizar elementos importantes e uma animação chamada “Monstros vs Alienígenas” não poderia ser algo muito normal. Sinceramente, não foi. Não havia sequer uma piada boa no filme, e se ri era devido ao ridículo exposto na tela em 3D. Ri também da reação dos meus amigos vendo o filme. Um deles, menos calejado por pérolas do cinema pseudo-cult como “1,2,3 Whiteout!”, quase surtou, dada a excepcional qualidade do filme
Realmente o tempo no cinema foi uma bosta, contudo, foi proveitoso: agora posso dormir feliz. Por mais que eu não consiga compor nada realmente muito bom, nem escrever textos engraçados contrapondo o posersismo do “Hair Metal” a Dirty Harry, não escrevi o roteiro desse filme. Pensando bem, não posso não, afinal o cara que escreveu ganhou dinheiro para isso... Maldito senso crítico!
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* Cacete, meia entrada a 12 reais.... Realmente caro.
Por que esse papo? Passei a semana inteira tentando escrever um texto sobre como Clint Eastwood em Gran Torino e o vocalista do Kiss me deram um choque psicológico sobre qual seria o paradigma da minha vida. Também tentei compor uma música que soasse tão intrigante e agradável como Electrical Storm. Não consegui ambos devido ao senso crítico exagerado (e uma falta de talento/saco). E na hora que ele me seria bem caro*, resolvi ignorá-lo.
De fato, julgar um livro pela capa é errado, porém o título e o gênero do livro costumam sintetizar elementos importantes e uma animação chamada “Monstros vs Alienígenas” não poderia ser algo muito normal. Sinceramente, não foi. Não havia sequer uma piada boa no filme, e se ri era devido ao ridículo exposto na tela em 3D. Ri também da reação dos meus amigos vendo o filme. Um deles, menos calejado por pérolas do cinema pseudo-cult como “1,2,3 Whiteout!”, quase surtou, dada a excepcional qualidade do filme
Realmente o tempo no cinema foi uma bosta, contudo, foi proveitoso: agora posso dormir feliz. Por mais que eu não consiga compor nada realmente muito bom, nem escrever textos engraçados contrapondo o posersismo do “Hair Metal” a Dirty Harry, não escrevi o roteiro desse filme. Pensando bem, não posso não, afinal o cara que escreveu ganhou dinheiro para isso... Maldito senso crítico!
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* Cacete, meia entrada a 12 reais.... Realmente caro.
5 comentários:
Caralho, Jamil!!
Isso já rendeu um texto...
Nem li, só fiquei indignada com isso :)
Pensar em escrever sobre o Clint (gênio), Paul Stanley(o Sydney Magal/Elimar Santos do Rock) e no Gene Simmons(contador judeu/George Lucas da música) realmente dá enxaqueca.
E só o trailer do "M vs A" já me dizia que eu deveria manter distância. Grato por confirmar!!!
Abraços,
Kêco
Poxa, eu queria ver esse filme hahaha
Não pode ser tããão ruim assim.
Acredite, Gi, é uma merda... por isso que eles fizeram em 3D, para compensar a merda que é todo o resto. É uma merda. Já disse que é uma merda?
Jamil,
Tem um video curtinho de um esboço de música nova nossa lá no blog. Eu no vocal, o Kouve na guitarra e meu irmão na batera. Tá barulhento. Vai lá e diz o que achou, qdo puder.
Abraço.
Kêco
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