Após uma longa e árdua jornada espiritual, volto cá sério. Realmente já sentia falta de escrever aqui. É, o Sol anda muito quente. Não consegui dar conta de todos meus projetos, então tenho me dedicado muito a leitura, música e recentemente aos estudos. Bem, tenho uma série de novidades. A que pode parecer mais interessante é que tenho escrito letras. Infelizmente há uma mais significativa: após todo esse tempo, minha barba não cresceu...
É, não sou cult ainda. Talvez por isso mesmo eu esteja aqui, prestes a declarar guerra a toda essa babação pelo "conceituado" que vejo atualmente. Foi um processo difícil de começar, e, quando começou, foi da maneira mais imbecil possível: ouvindo Bon Jovi e refletindo sobre o ato de ouvir "aquilo".
"Meu Deus, ele se tornou mais idiota com o descanso?", você se pergunta. É uma reação bem plausível sua, caro leitor, até eu penso assim... entretanto, foi assim que tudo aconteceu. Que o refrão mais marcante que conheço é o de "Livin' On a Prayer", não tenho como negar. Ao ouvir o resto da música comecei a ver que era bem trabalhada, e do aspecto pop é uma senhora música. Logo em seguida peguei uma bandinha que faz muito sucesso entre a galerinha descolada: “Joy Division”. E tudo começou a não fazer sentido. Não que tenha feito um dia, ou que talvez haja um sentido mesmo, mas, de qualquer forma, senti uma estranha sensação no peito.
Não era nada de importante, acho que era só o efeito de ouvir muita música ruim e sem graça. Fica, contudo, a questão: como Joy Division é idolatrado pela galera cult e Bon Jovi massacrado, mesmo esse sendo melhor do aspecto musical e pop? Não sei responder, nem quero, mas isso resume um fato social bem bizarro: “O gosto por idéias não existe, e sim por gostos alheios”.
Soa estranho isso, não? Claro, no entanto a vida é assim. Ninguém se questiona se existe algo além do gosto. Existindo ou não, a questão é que pode haver um critério mais razoável que o mero gosto da maioria ou do grupinho do qual você pertence. O gosto, o prazer, continua sendo a máxima em nossas artes, e, por isso mesmo, não há nenhum pecado em gostar de algo ruim. Podemos admitir, por exemplo, que curtimos Boston. Infelizmente, as pessoas e até críticos ignoram isso, principalmente no que tange a música. E continuaremos a ter fãs irracionais de bandas cult pagando de inteligentes, apenas por aceitarem sem pensar o que os líderes dos grupinhos dizem.
Abraços, muito bom estar de volta.
_______________________________
Bem... que texto grande. Acho que isso foi tudo no fundo mimimi por não ter barba...
É, não sou cult ainda. Talvez por isso mesmo eu esteja aqui, prestes a declarar guerra a toda essa babação pelo "conceituado" que vejo atualmente. Foi um processo difícil de começar, e, quando começou, foi da maneira mais imbecil possível: ouvindo Bon Jovi e refletindo sobre o ato de ouvir "aquilo".
"Meu Deus, ele se tornou mais idiota com o descanso?", você se pergunta. É uma reação bem plausível sua, caro leitor, até eu penso assim... entretanto, foi assim que tudo aconteceu. Que o refrão mais marcante que conheço é o de "Livin' On a Prayer", não tenho como negar. Ao ouvir o resto da música comecei a ver que era bem trabalhada, e do aspecto pop é uma senhora música. Logo em seguida peguei uma bandinha que faz muito sucesso entre a galerinha descolada: “Joy Division”. E tudo começou a não fazer sentido. Não que tenha feito um dia, ou que talvez haja um sentido mesmo, mas, de qualquer forma, senti uma estranha sensação no peito.
Não era nada de importante, acho que era só o efeito de ouvir muita música ruim e sem graça. Fica, contudo, a questão: como Joy Division é idolatrado pela galera cult e Bon Jovi massacrado, mesmo esse sendo melhor do aspecto musical e pop? Não sei responder, nem quero, mas isso resume um fato social bem bizarro: “O gosto por idéias não existe, e sim por gostos alheios”.
Soa estranho isso, não? Claro, no entanto a vida é assim. Ninguém se questiona se existe algo além do gosto. Existindo ou não, a questão é que pode haver um critério mais razoável que o mero gosto da maioria ou do grupinho do qual você pertence. O gosto, o prazer, continua sendo a máxima em nossas artes, e, por isso mesmo, não há nenhum pecado em gostar de algo ruim. Podemos admitir, por exemplo, que curtimos Boston. Infelizmente, as pessoas e até críticos ignoram isso, principalmente no que tange a música. E continuaremos a ter fãs irracionais de bandas cult pagando de inteligentes, apenas por aceitarem sem pensar o que os líderes dos grupinhos dizem.
Abraços, muito bom estar de volta.
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Bem... que texto grande. Acho que isso foi tudo no fundo mimimi por não ter barba...
8 comentários:
Bicho, também sou letrista, e como partilhamos dessa estranha distinção, vc deve concordar q "love will tear us apart again" é um verso bom pa caralho.
Não sou letrista, faço letras porque ninguém na banda faz. E, de qualquer forma, letra não faz parte da música, na minha concepção... mesmo assim gosto desse verso.
Mó preguiça de ler
* Bon Jovi nem é tão ruim
* Suas letras são fodas
* Seus textos SEMPRE são grandes, como assim?
* Letra FAZ SIM parte da música
Beijos.
A Jade nunca vai concordar com você acerca das letras, Jamil.
Problema dela que não aceita a verdade xD
Meu filho, eu sou a dona da razão, você não me conhece...
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